Você sabe por que algumas empresas pelo mundo pagam até 4,5 milhões de reais a um único funcionário por ano?

Por sobrevivência.

Sem escolhas, empresas tradicionais dependem de um profissional específico para atrair clientes, aumentar a eficiência operacional e ganhar competitividade no mercado.

A velocidade com que o mundo tem mudado obrigou empresas estabelecidas a se adequarem à era digital. Logo, empresas consolidadas até a década passada estão sendo obrigadas a passarem por uma definitiva transformação digital se quiserem manter sua relevância.

A verdade é que nós estamos em um momento em que todas as empresas sabem – ou deveriam saber – que a transformação digital é uma realidade necessária e irreversível.

Se você não fizer nada, o mercado vai te pressionar, e então restarão apenas duas escolhas: se adaptar urgentemente, ou ser removido pelos seus concorrentes.

Mas, a questão é que se adaptar não é necessariamente a escolha mais fácil. Pois, além de uma reestruturação tecnológica, a empresa ainda precisa garantir que sua cultura seja adequada às novas tendências do mercado sem que haja uma perda da sua identidade.

É importante que alguém estratégico esteja por trás dessa transição, garantindo uma otimização de esforços, e minimizando os impactos que a conversão de negócios analógicos para digitais pode causar na empresa.

Da demanda por essa expertise, surgiram os primeiros CDOs (Chief Digital Officers) — profissionais que garantem o crescimento de empresas através da digitalização estratégica.

Atualmente, a oferta desse tipo de profissional no mercado não atende a demanda de empresas que dependem de uma transformação digital. A escassez da oferta deixa esse profissional ainda mais caro e menos acessível.

Segundo um levantamento da empresa global de consultoria e gestão, Egon Zehnder, no Brasil, um CDO chega a receber entre 700 mil reais e 1,5 milhão de reais por ano. No mundo, a remuneração varia entre 600 mil reais e 4,5 milhões de reais.

Bom, se a sua empresa não se digitalizou ainda, você precisa de um protagonista para provocar essa transformação. Mas dados os números, os honorários de um profissional desses está compatível com a realidade da sua empresa?

Felizmente, você não está encurralado. Existe uma saída…

CDO é uma categoria C-Level que surgiu no mercado entre 5 e 10 anos atrás. Hoje, esses executivos podem gozar de uma remuneração farta, graças à prática do lifelong learning.

Se você não conhece o termo, trata-se do conceito defendido pela StartSe como a busca contínua pelo conhecimento. O lifelong learning pode ser definido como um aprendizado que é perseguido durante toda a sua vida. É flexível, diverso e disponível em diferentes tempos e lugares.

Nós acreditamos que quanto mais uma pessoa aprende e se desenvolve ao longo da vida, mais resiliente ela se torna para se ajustar às mudanças que surgem na Nova Economia.

E seguir este caminho é a melhor forma de baratear qualquer custo na sua empresa. Quando puder, contrate. Quando não puder, aprenda.

Dito isso, e mantendo nosso compromisso em preparar empreendedores para a nova economia, a StartSe vai realizar a primeira imersão focada em transformação digital do Brasil.

Nos dias 05 e 06 de fevereiro vamos reunir 30 executivos e empreendedores em uma sala por dois dias inteiros, e o nosso objetivo é você possa aprender aprender diretamente com dois dos melhores “Chief Digital Officers” do Brasil as melhores práticas para provocar uma verdadeira transformação digital em seus negócios.

Seus instrutores serão Antonio Salvador, ex Diretor do Grupo Pão de Açúcar e Daniel Castello, Mentor Endeavor.

As vagas são extremamente limitadas e saiba que aprender constantemente é a única forma de não se tornar obsoleto.

Para visualizar o programa completo, acesse o link abaixo:

 

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>> Imersão Transformação Digital para Executivos

 

Ao clicar nesse botão, você será direcionado para a página oficial da Imersão.

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