Imagine sua empresa sem chefe, nem diretores, nem gerentes.

Como empresário, você acha que assim sua vida seria mais fácil ou mais difícil?

Enquanto alguns gestores e executivos creem que isso seria uma “bagunça”, aqueles que estão mais atentos às exigências da Nova Economia já sabem que essa pode ser uma excelente maneira de gerir os negócios.

“Holocracia é a ausência de centralização de poder. E poder é autoridade sobre decisões”, define Luciana Lima, especialista em gestão de pessoas e professora do Insper.

Nas empresas tradicionais, a autoridade se concentra nos indivíduos que ocupam cargos de chefia e há uma hierarquia bem definida.

Na holocracia, a autoridade está nos papéis que os funcionários desempenham dentro da organização — e não nas próprias pessoas.

Agora, isso quer dizer que todos possuem o mesmo poder? Não.

O poder é distribuído e há regras gerais que devem ser seguidas.

Os papéis de todos são interdependentes e devem funcionar em harmonia para que a empresa prospere.

Em um sistema de gestão tradicional, os chefes delegam responsabilidades para seus subordinados. Assim, o sucesso ou o fracasso de um projeto fica sempre nas costas do gerente da área.

Na holocracia, cada profissional é responsável por suas decisões, e a equipe à qual ele pertence na organização deve auferir todo o trabalho.

Agora, quais são as maiores vantagens de implantar um sistema como esse na sua empresa?

— Maior agilidade na tomada de decisões;

— Diluição das responsabilidades, fazendo com que ninguém se sinta sobrecarregado ou pressionado;

— Os colaboradores se sentem mais importantes e reconhecidos (o que diminui o turnover e aumenta a produtividade).

E isso faz não só com que a empresa gere mais lucros, como também melhore o clima entre os colaboradores e torna a vida dos “heads” e fundadores muito menos estressante.

Na StartSe, por exemplo, eles não buscam “funcionários”.

Eles querem empreendedores, pessoas que venham tomar riscos com eles e que também se beneficiem dos resultados.

Eles não temos cargos, não têm lugares fixos no escritório.

Distribuem grande parte dos seus lucros em forma de bônus e, se as pessoas estiverem em linha com suas metas, pouco importa se trabalham do escritório ou de casa.

Seguem um modelo que tem dado muito certo e que os permitiu crescer 25 vezes em faturamento em apenas 4 anos.

Trata-se de um Sistema de Partnership (Sociedade) que também é utilizado por empresas como Ambev, Goldman Sachs e XP Investimentos.

Este sistema é ensinado passo a passo no nosso programa de educação executiva chamado Sociedade e Cultura For Business.

 

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A proposta do programa é fazer com que você saia do curso com um novo plano prático e aplicável de gestão para implementar no seu negócio e vê-lo subir de nível.

 

Já tiveram 4 edições desse curso até agora. Cada uma delas disponibilizada para apenas 100 profissionais por vez.

O número é limitado para se certificarem de que todos vão receber a maior atenção possível durante o curso, saindo de lá sem nenhuma dúvida e prontos para aplicar o que foi ensinado.

A teoria será completamente secundária: nosso foco é nas atividades práticas e nas simulações reais de avaliação de pessoas e resultados.

Este é um programa para quem está realmente disposto a botar a mão na massa e escalar os resultados da sua empresa com um modelo de gestão que beneficia o mérito dos seus times, aumenta o engajamento, retêm talentos e aumenta a performance do seu negócio.

Eles abrir para você todo o processo deles de gestão e mostrar como você pode adaptá-lo à sua realidade — independentemente do tamanho da sua empresa ou do mercado em que você atue.

Se você tem interesse em aplicar este conhecimento na sua empresa acesse o link abaixo para conferir todos os detalhes do curso presencial deles de educação executiva.

 

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