Quando o comprador de brinquedos da Sears cometeu um erro que custou à sua companhia 10 milhões de dólares, perguntaram ao presidente: “Você vai demiti-lo?”

“Claro que não”, respondeu ele, “eu demito pessoas que não cometem erros.”

Algum gestor, ou até mesmo o CEO da sua empresa, tomaria essa atitude diante de erros dos seus funcionários?

Hoje, no Vale do Silício, a Cultura do Erro é quase uma religião. Todo mundo ali já sabe que só se chega longe errando muito e corrigindo rápido.

O presidente da Sears já sabia disso em 1981, 38 anos atrás, quando o “erro de 10 milhões de dólares” aconteceu.

Mesmo assim, podemos contar nos dedos as empresas dentro e fora do Brasil que entendem a importância da Cultura do Erro nos seus negócios.

Não se trata de errar por errar, mas errar buscando voos mais altos. Isso, no Vale do Silício, é conhecido como Moonshot.

Tente acertar a lua. Se você não atingir o alvo, ainda assim estará mais alto do que antes.

Repetindo esse processo constantemente, muitas empresas crescem exponencialmente e mudam de patamar.

Sem a possibilidade de errar um tiro na lua, sua equipe dificilmente conseguirá acelerar o crescimento da empresa.

Como criar uma cultura interna que permita o erro calculado alinhando todos os colaboradores da sua empresa?

Sem que ninguém fique inseguro sobre se arriscar é a coisa certa a se fazer?

Certamente você conhece pelo menos uma das maiores empresas do mundo: Google, Facebook, Apple… todas elas alinham seus talentos por meio da distribuição de ações das companhias.

 

Fonte: Startse

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