Investidor anjo

Investidor anjo é a pessoa que investe nos estágios iniciais de uma startup. O fundador da startup ou os sócios não devem procurar qualquer investidor. Eles devem procurar um smart money. O que é isso? É um investidor anjo que vai agregar sinergia ao seu negócio, quer através da sua expertise, quer através de network.

Nem perca seu tempo correndo atrás de um investidor anjo se você só tiver uma ideia de negócio. Entre eles, eles falam, ideia vale 5 dólares a bacia. Dificilmente um investidor anjo irá investir em uma ideia. Foi-se o tempo. Eles querem startups escaláveis (com alto potencial de crescimento) e em estágio de tração (o mvp já foi validado, a empresa já está faturando e crescendo consistentemente mas precisam de dinheiro para escalar)

Se você realmente optar por um investidor, lembre-se, ele não vai entregar o dinheiro dele e beleza. A gente se vê por aí. Não. Você vai ter um semi-patrão. Um cara que vai cobrar resultados. Ele quer o investimento dele de volta e, de preferência, muitas vezes maior do que o valor que ele investiu. Esse retorno eles conseguem, quando conseguem, na saída (eles normalmente perguntam sobre a saída deles do negócios no pitch) que significa vender a parte deles durante uma segunda rodada de investimentos.

Porque alguns investidores estão optando pelo investimento anjo? 

Alguns anos atrás, com as taxas de juros que eram praticadas, era possível dobrar o dinheiro investido a cada 6 anos, sem correr grandes riscos.

Enquanto havia investimentos de renda fixa extremamente seguros — como títulos públicos e CDBs de grandes bancos — pagando altas rentabilidades, simplesmente não havia incentivo para que se buscasse alternativas de investimento fora do mercado tradicional.

Tempos depois, a inflação e a consequente escalada dos preços foi controlada, e o Banco Central brasileiro pôde cortar as taxas de juros que tanto prejudicavam os pequenos e médios empreendedores — mas, que do outro lado, faziam a festa dos investidores.

A queda dos juros não foi apenas um fenômeno local: com a crise de 2008 nos Estados Unidos e a crise europeia da metade desta década, banqueiros centrais liderados por Ben Bernanke (EUA) e Mario Draghi (Banco Central Europeu) derrubaram as taxas básicas de juros na esperança de que o afrouxamento monetário pudesse estimular as economias dos países em crise.

Como a retirada deste estímulo — isto é, o retorno das taxas de juros a patamares normais — pode resultar em nova desaceleração econômica, os bancos centrais têm dobrado a aposta nessa estratégia.

Dessa forma, o que era para ser apenas uma medida anticíclica passageira, se transformou em um novo paradigma do mercado financeiro mundial.

Neste cenário de juros baixos e retornos minguantes, como ficam os investidores acostumados às altas rentabilidades da renda fixa?

Para continuar obtendo ganhos decentes, foi necessário buscar alternativas.

Uma das soluções encontradas pelos grandes investidores foi migrar os investimentos de ativos financeiros para a compra de participação em empresas, sobretudo em empresas de tecnologia em estágio inicial e com alto potencial de escalabilidade: as startups.

 

Investimento-em-Startups

 

Com efeito, na última década o mercado de global de venture capital se desenvolveu de forma acelerada, crescendo fortemente ano após ano.

Mas enquanto os grandes fundos, investidores profissionais, corporações e gestoras de recursos faziam dinheiro investindo nos melhores e mais prósperos negócios, o pequeno investidor estava relegado aos mesmos investimentos do passado — aqueles cujas rentabilidades já não eram mais as mesmas.

Em 2018, o investimento global em startups atingiu aproximadamente 1,4 trilhão de reais, o triplo do volume de 5 anós atrás.

O movimento continua forte e pujante: milhares de novos investidores (tanto pessoa física quanto jurídica) aderem ao investimento em startups todos os dias em busca dos retornos exponenciais característicos deste mercado. Afinal, basta uma startup dar certo para que seus ganhos sejam exponenciais.

Investir em Startups é a mesma coisa que comprar uma ação na bolsa?

É possível fazer essa analogia.

Obviamente existem algumas diferenças, mas ambas são ofertas reguladas e que dão direito a participação societária em empresas.

A principal diferença é que, no caso de investir em startups, você não vira sócio no dia 1.

O contrato é realizado por meio de uma Nota Conversível, que é basicamente um contrato de dívida que pode ser convertido em ações da empresa futuramente, quando esta se tornar uma S/A.

A startup — que é geralmente uma Ltda — terá que se transformar em S/A para que você ganhe as ações a que tem direito.

Opta-se por fazer desta maneira para trazer mais segurança ao investidor, afinal é muito mais arriscado entrar como sócio de uma Ltda, visto que existem riscos trabalhistas e tributários envolvidos.

Além disso, exigir que a startup vire uma S/A desde o dia 1 pode trazer uma série de custos que podem atrapalhar um pouco o seu crescimento.

Assim, a melhor forma de investir é por meio de uma Nota Conversível.

Mas, como disse, ao investir numa startup você estará ganhando ações da empresa no futuro.

Ou seja, digamos que você invista numa das startups que estão na CapTable (www.captable.com.br) e que cada uma destas startups emitam no dia da conversão em S/A 1 milhão de ações.

Nesta caso teríamos que o valor de cada ação desta startup vale hoje:

TrashIn — 11 reais

NOC — 7 reais

InBeauty — 7 reais

Simples assim! Você estará adquirindo um lote de ações (visto que nosso mínimo de investimento é 1 mil reais) que te dará direito a um percentual das ações na hora da conversão em S/A (este valor é definido para cada startup já no contrato de investimento).

E o que acontece se no dia da conversão em S/A essa startup tiver crescido e o seu valor de mercado valer muito mais — digamos, 10 vezes?

Você multiplicou o valor do seu investimento por 10!

Você continua ganhando o mesmo percentual de ações (lembrando que ele já é definido no contrato).

Ou seja, não tem como não receber aquele percentual. Porém, o valor de cada ação pode ser muito maior do que o valor do dia do investimento.

Deste modo, se você revender a sua ação para alguém, terá realizado o lucro! Mas você também pode ficar com as ações e assim ficar recebendo seus dividendos (que é a distribuição anual dos lucros da empresa, que ao virar S/A ela é obrigada a distribuir anualmente). Viu como investir em negócios escaláveis pode ser fácil e descomplicado? 

Investimento Anjo – Como colaborar com o empreendedorismo brasileiro

Temos orgulho de tornar possível a qualquer pessoa investir em startups e assim apoiar o empreendedorismo no Brasil.

CapTable, plataforma de investimentos em startups da StartSe, tem foco total em captar investimentos de forma pulverizada, trazendo para você o acesso a este mercado com investimentos a partir de 1 mil reais.

Entendemos que a educação — inclusive sobre novas modalidades de investimento — e o empreendedorismo são os grandes motores de geração de riqueza na sociedade.

Mesmo que você não tenha tempo para empreender, ainda pode participar da Nova Economia como sócio de excelentes empreendedores com alto potencial de escalabilidade de seus negócios.

Assim, além de colaborar com o empreendedorismo no Brasil, você pode ganhar junto com eles na valorização das suas empresas.

 

Mas como fazer isso?

Te convido para conhecer um pouco de 3 empresas que estão captando na nossa plataforma para investirem no crescimento dos seus negócios.

Todas são empresas que já faturam, com clientes, funcionários e produtos que estão ajudando as pessoas todos os dias. São elas:

NOC

O Uber da publicidade. Empresa com 15 funcionários e com projeção de chegar em 40 até final do ano. Faturamento de mais de 70 mil reais por mês. A NOC ajuda pessoas ligadas a publicidade a trabalhar com o que amam e sabem fazer de melhor, assim como auxiliam empresas a divulgar corretamente o seu produto ou serviço.

>> Conheça a NOC

INBEAUTY

Empresa com 12 funcionários e com um crescimento de vendas de 144 por cento no último ano. Seu produto entrega vitaminas essenciais para o nosso corpo, mas que são cada vez mais difíceis de ingerir no nosso dia-a-dia corrido e de alimentação industrializada, através do uso de nanotecnologia.

>> Conheça a InBeauty

TRASHIN

Empresa com 6 funcionários e projeção de chegar em 18 até o final do ano. Faturando 15 mil reais por mês. Ajuda na gestão de lixo, dando destino correto para cada tipo de resíduo e gerando trabalho para diversas cooperativas de catadores de lixo. A startup faz o rastreamento de todo o lixo do processo, gerando uma grande quantidade de dados, que podem ser monetizados de diversas formas.

> Conheça a Trashin

 

Plataforma de crowdfunding da StartSe capta 1,2 milhão de reais para startups brasileiras

 

Quero te contar um pouco mais sobre o que aconteceu neste período de quase dois meses desde que lançamos a CapTable, a plataforma de investimentos em startups da StartSe.

Entendemos que a educação — inclusive sobre novas modalidades de investimento — e o empreendedorismo são os grandes motores de geração de riqueza na sociedade.

E acredito que de todas as formas existentes, o investimento em participação em empresas de tecnologia de alto potencial de crescimento é talvez o que traga as maiores possibilidades de se obter retornos fora do comum.

Acredito também que esse tipo de investimento não deve ficar restrito apenas aos grandes investidores e aos fundos de investimentos.

Com o equity crowdfunding é possível que um grupo de pessoas, com os mais variados valores, invistam de maneira coletiva para que uma empresa consiga ter recursos para financiar sua operação.

Além de incentivar o empreendedorismo brasileiro em uma época difícil para a economia do país, o equity crowdfunding vem possibilitando que soluções inovadoras ganhem o mercado e transformem a vida de milhões de pessoas.

Quatro novas entrantes do mercado de tecnologia já captaram mais de 1,2 milhão de reais em pouco mais de um mês na plataforma de investimentos em startups da StartSe, a CapTable.

Uma dessas empresas, a Eirene, agrotech que desenvolve soluções tecnológicas para a pulverização inteligente – reduzindo em até 90 por cento a utilização de agroquímicos, captou em 30 dias os 750 mil reais necessários para a expansão do seu negócio para o Centro Oeste.

Ainda nesta rodada, as outras três startups garantiram juntas quase 600 mil reais em investimentos.

Conhça as startups que estão captando investimento pela Captable

A NOC já realizou mais de 16 mil campanhas somente com o modelo “Uber”, sem ter um único profissional criativo no time

 

De acordo com o Sebrae-SP, uma das principais dificuldades encontradas pelas Pequenas e Médias Empresas é investir em propaganda e marketing.

Somado à falta de recursos e tempo dos empreendedores para este tipo de iniciativa, tem-se também o elevado custo das agências de publicidade.

A NOC vem para solucionar a demanda desse gigantesco mercado, conectando o criador de conteúdo, que está mais próximo de um pequeno negócio, para produzir campanhas instantâneas, com agilidade e qualidade.

Por meio da sua tecnologia, o aplicativo faz com que a campanha chegue ao público certo, no canal certo e no momento adequado, respondendo à velocidade que o varejo físico exige.

A adtech já captou 93 mil reais, atingindo mais de 25 por cento da meta a ser alcançada.

Com o dinheiro em mãos, a NOC deve investir em três frentes: a primeira delas é ampliar a atuação comercial, com novas operações em São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba e Rio de Janeiro.

Há também um roadmap de melhorar o aplicativo e o foco para o atendimento do consumidor.

Quero conhecer todos os detalhes da NOC

 

Investimento Anjo no setor esportivo

A startup Let’s Do This conta com um board de investidores de peso no cenário esportivo. A empresa, que atua como uma plataforma para eventos como maratonas, triatlos e provas de Ironman, levantou uma rodada seed de US$ 5 milhões liderada pela NFX, com participação de Serena Williams, investidora já consagrada de startups, Usain Bolt, que tem se aventurado nesse universo desde sua aposentadoria das pistas, e a maratonista Paula Radcliffe

Fundos de investimentos

Se o investidor anjo entra na primeira rodada de investimentos, normalmente os fundos entram em rodadas mais tardias e com aportes muito maiores, quando a startup já está escalando fortemente. Nesta fase, normalmente o investidor anjo realiza o seu lucro, através da sua saída, vendendo a sua participação.  

Fundos chegam a investir 500 milhões no Brasil

Unindo forças

O Softbank, fundo japonês que vem fazendo uma série de investimentos na América Latina, achou um parceiro para potencializar ainda mais esse processo. A outra parte da poderosa dupla é o Valor Capital Group, que tem em seu portfólio de investidas startups como Gympass – que aliás, recebeu um aporte de US$ 300 milhões na última semana, liderado pelo Softbank, Loft, Guiabolso, Gupy e Pipefy entre outras.

De acordo com a Bloomberg, ainda há muitos deals na mesa sendo analisados. Scott Sober, partner da Valor Capital, contou em entrevista que uma das estratégias da parceria é também facilitar a entrada de outras startups investidas pelo Softbank no mercado brasileiro.

Somente em 2018, startups latinas atraíram US$ 2,22 bilhões em capital estrangeiro, mais que o dobro de 2017. Se as rodadas de investimento de fundos gringos seguirem o ritmo, 2019 deve ser ainda mais polpudo. Ainda de acordo com Sobel, com o amadurecimento das startups brasileiras, ainda há muito espaço para investimentos de fora.

Especialistas vêem o Brasil como o país de maior potencial econômico da América Latina, De acordo com a LAVCA, venture funding no Brasil explodiu em 2018, chegando a US$ 1,3 bilhões – o que representa quase ⅔ dos investimentos do tipo na América Latina.

Isso também representa um aumento de 52% em relação a 2017 e impressionantes 369% em relação a 2016 – quando o investimento foi de US$ 279 milhões.

 

 
 
Os destaques de 2018 foram o Nubank, com rodadas de US$ 150 milhões e US$ 180 milhões e o iFood, com US$ 500 milhões.

O Crunchbase fez um review da última década das tendências de rodadas Seed e Early Stage. De acordo com o estudo, rounds de investimentos de menos de US$ 1 milhão estão em drástica queda, assim como investimentos pequenos (até US$ 5 milhões) também desaceleraram. Em contrapartida, investimentos médios e grandes apresentam crescimentos anuais.

De acordo com o levantamento do Crunchbase, 2018 foi um ano de rodadas de “investimentos gigantes”, como eles chamam. Aportes de valores acima dos US$ 100 milhões representaram, na verdade, uma parcela pequena quando consideramos o volume total de deals. Porém, configuram mais de 56% do volume em dólares.

Como o NYT já cravou, foi-se o tempo quando US$ 100 milhões era um valor alto de investimento em startups – isso acabou tornando-se comum. Agora o Crunchbase apresenta também, além dos “investimentos gigantes” (que foram cerca de 500 em 2018), os “investimentos hipergigantes”, acima dos US$ 250 milhões.

O ano de 2019 também começou com bons números, com o investimento de US$ 70 milhões para a Loft (como já foi comentado anteriormente) e US$ 150 milhões da Grow Mobility (a fusão da mexicana Grin com a Yellow). 

Esse ano já foram 51 investimentos desse tipo. Entre eles, a colombiana Rappi e a brasileira Gympass. Ambas com rodadas de investimentos comandadas pelo Softbank.

Com esses investimentos vultosos, o Brasil chegou ao seu oitavo unicórnio. Na quarta-feira, a Loggi, startup de logística, chegou ao valuation de US$ 1 bilhão após uma rodada de investimentos de 150 milhões de dólares comandada, novamente, pelo Softbank – que anda fazendo a festa em terras latinas, que também contou com a GGV Capital, Fifth Wall, Velt Partners e Microsoft.

Hoje, a Loggi faz 100 mil entregas por dia e a meta é chegar a 5 milhões nos próximos cinco anos. Para atingir essa escala, a startup vem investindo pesado na contratação de profissionais de tecnologia, principalmente no formato acqui-hiring. Para isso, ela comprou a startup de inteligência artificial WorldSense, incorporando 400 engenheiros à equipe Loggi.

Desde sua fundação, em 2014, a Loggi já captou 295 milhões de dólares.

Outro unicórnio que pode se beneficiar (ainda mais) do fundo do Softbank é o Nubank. Conversas de bastidores divulgadas pela Reuters indicam que a fintech poderia receber um aporte de até US$ 1 bilhão, atingindo um valuation de 10 bilhões de dólares. 

Mais um dia, mais uma oferta pública tech…

Porém, o Slack, plataforma de troca de mensagens corporativas, optou por uma listagem direta. Diferente de um IPO, a empresa não oferta novas ações e não levanta capital extra. É uma forma de gerar liquidez aos acionistas atuais. 

Já na quinta-feira, a startup viu suas ações subirem 48,54%, encerrando o dia com papeis valendo US$ 38,62 – bem acima dos iniciais R$ 26. Com essa valorização, o Slack atingiu impressionantes US$ 23,1 bilhões em valor de mercado. Seu dia de estreia na bolsa de Nova York foi o terceiro maior da história, em termos de volume de dinheiro movimentado (US$ 1,75 bilhão), ficando atrás apenas do Alibaba (US$ 4,5 bilhões) e Facebook US$(3,2 bilhões). 

Ainda na onda de startups que não dão lucros – mas veem seu faturamento crescendo consideravelmente ano a ano -, o prejuízo registrado em 2018 foi de US$ 140,1 milhões de dólares – 5% menor que em 2017.  A expectativa de faturamento para 2019 é de US$ 400 milhões, o dobro do ano passado.

Atualmente, a startup tem mais de 10 milhões de usuários ativos em pelo menos 150 países, com destaque para a América do Norte e países da Europa.

HR techs

Seguindo em um ritmo acelerado de investimentos, mais uma startup de RH recebeu um substancial aporte. A Revelo, plataforma de recrutamento e seleção, recebeu uma rodada série B liderada pelo IFC, braço de investimentos do Banco Mundial. Com o investimento, eles seguirão a expansão da operação, que triplicou de tamanho nos anos anteriores.

A multiplicação das Ventures Capital 

O mundo vive um fenômeno de multiplicação de VCs, principalmente no formato de Corporate venture. Caso do Next47, da Siemens, do Decibel, comandado pela Cisco, e dos famosos GV (Google) e M12 (Microsoft). Nesse link, o Crunchbase explora formatos de VCs, incluindo o VC-as-a-service. 

Atletas americanos (daqueles que ganham quantidades enormes de dinheiros) também estão entrando na onda de formar fundos de Venture Capital. O mais recente a aderir essa empreitada foi o quarterback Aaron Rogers, com o Rx3 Ventures, de US$ 50 milhões. Modesto perto do fundo do jogador de basquete Kobe Bryant, de US$ 100 milhões. 

Fundo conecta investidores brasileiros à startups do Vale do Silício

Enquanto uma série de startups da América Latina vêm chamando atenção de investidores internacionais, o fundo Mindset Ventures está conectando investidores brasileiros a startups de Israel e Vale do Silício – principalmente aquelas com interesse entrar no mercado nacional. Confira aqui a entrevista com o meu amigo Daniel Ibri, fundador do fundo, ao Estadão.

 

Fontes: Startse e Ace

 

 

Deixe um comentário