No último mês, o site Entrepeneur destacou o Design Thinking como uma das skills mais requisitadas pelos RHs aos candidatos. Com a força de trabalho ganhando dinâmicas cada vez mais globalizadas, os processos de recrutamento também passam por mudanças drásticas para suprir as demandas das novas vagas. 

Atualmente, recrutadores estão avaliando muito além da formação acadêmica dos candidatos. Seja um desenvolvedor de software ou designer de interiores, design thinking tem sido identificado como skill essencial para qualquer posição.

Mas o que se espera dessa capacidade? A habilidade de tomar decisões rápidas e gerar soluções criativas para resolver problemas existentes (e novos) competentes ao trabalho. Vale desenvolver essa habilidade.

IA x Design Thinking

Ainda não há o que temer: apesar de todos os avanços feitos em machine learning, seres humanos ainda são necessários para imputar todas as informações, análises e insights. Ou seja, o comportamento padrão e suas variantes ainda têm que partir da inteligência humana. 

Como desafio recente, empresas se viram diante das dificuldades de criar serviços e workflows onde pessoas e máquinas se complementem. Aí é que entra, novamente, o design thinking. Ocupando um importante espaço para entender e adaptar processos, uma vez que sua premissa, com foco nas necessidades dos usuários, ajudam os softwares de IA a entender como os sistemas serão efetivamente usados. 

Um dos pontos de atenção é adotar o design thinking logo no início do projeto – ainda durante a fase de ideação -, para se certificar de que a visão customer centric está sendo empregada. Como se imagina a jornada do usuário? Quais os resultados esperados? As respostas estão no design thinking, e não na inteligência artificial.

 

Texto de Pedro Waengertner

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