Cientistas do Reino Unido desenvolveram um chip com “neurônios artificiais” capaz de reparar danos causados pelo Alzheimer e outras doenças (crônicas ou degenerativas).

O chip consegue imitar as respostas dos neurônios quando ativados pelo sistema nervoso. A iniciativa foi testada em ratos.

Nos testes, os cientistas conseguiram reproduzir sinais de neurônios respiratórios e do hipocampo, região do cérebro responsável pelas memórias. A expectativa é que os chips sejam testados em humanos no futuro.

Os “neurônios artificiais” permitem a criação de diversas soluções. Alain Nogaret, líder do projeto, afirmou que os especialistas estão desenvolvendo marcapassos inteligentes em que os neurônios respondem às demandas do coração em tempo real, como acontece com corações saudáveis.

 

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A alternativa que existe hoje estimula que o coração bombeie a um ritmo constante. O estudo sobre os “neurônios artificiais” está sendo conduzido na Universidade de Bath e teve seus resultados publicados na revista Nature.

Chips cerebrais

O Reino Unido não é o único local em que chips estão sendo desenvolvidos para auxiliar na recuperação de doenças ou condições humanas.

Nos Estados Unidos, a Neuralink, startup de Elon Musk, CEO da Tesla, desenvolve chips para conectar cérebros humanos a máquinas, com o objetivo de aumentar suas capacidades.

Ele afirmou que o chip poderá combater e auxiliar no tratamento de esquizofrenia, Alzheimer, Parkinson, entre outros.

Já do outro lado do mundo, na China, a Universidade de Tianjin desenvolveu um chip que identifica sinais do cérebro e os transforma em código para computadores.

Chamado de “Brain Talker”, a iniciativa tem o objetivo de identificar as intenções dos usuários apenas pelas suas ondas neurais.

Assim como o chip de Elon Musk, o Brain Talker pode mudar completamente a usabilidade dos dispositivos. No entanto, esse ainda um é papo para o futuro!

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