1 – 71 por dento de crescimento em um ano

Por Paulo Deitos, co-fundador da CapTable

A queda da taxa de juros no Brasil e consequente redução dos rendimentos em renda fixa tem feito com que o brasileiro aposte mais em investimentos coletivos.

Segundo levantamento realizado pela CapTable, em 2019 foram contabilizados 78.758.300,00 reais em aportes na modalidade, um número 71,19 por cento maior em relação ao aportado em 2018.

Os números levaram em consideração as informações de rodadas concluídas em 13 plataformas de crowdfunding de investimentos com atuação no Brasil registradas pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários).

 

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Os números desse mercado nos últimos quatro anos e o atual momento econômico geram um cenário otimista para 2020.

Se compararmos os resultados anuais de 2016 e 2019, tivemos um aumento de 844 por cento em quatro anos.

Houve uma descoberta da modalidade pelas startups e a tendência é que os volumes a serem captados tornem-se maiores.

Valores anuais captados:

2016 — 8.342.924,00 reais;

2017 — 12.836.000,00 reais;

2018 — 46.006.340,00 reais;

2019 — 78.758.300,00 reais.

Em 2019:

Captados por períodos

Primeiro Semestre: 36.409.600,00 reais

Segundo Semestre: 42.348,700 reais

Valores pleiteados pelas startups: 

2017 — 7.700.000,00 reais

2018 — 69.500.000,00 reais

2019 — 124.800.000,00 reais

Valor médio das ofertas:

2017 — 650.000,00 reais

2018 — 1.400.000,00 reais

2019 — 1.200.000,00 reais

De acordo com Giácomo Diniz, professor de Finanças no Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (IBMEC) de São Paulo, os investimentos coletivos — em que qualquer pessoa pode se tornar investidora de uma startup com valores relativamente baixos — começam a ser vistos como reais por diversos empreendedores digitais.

“Em 2016 praticamente não existia. Em 2017 os números eram incipientes. Mas houve um crescimento gigantesco em dois anos. O que pode ter dado um impulso foi a descoberta da modalidade pelas pessoas. Há uma tendência no aumento dos volumes pleiteados”.

Ao analisar os números, o professor de Finanças do IBMEC aponta que a taxa de juros SELIC em sua mínima histórica pode ser um dos fatores que explicam o aumento por essa demanda.

“É possível desenhar um cenário de pessoas mais interessadas nesse mercado em razão dos perfil de risco ter aumentado para se conquistar ganhos financeiros maiores”.

A CapTable percebeu esse movimento e disponibilizou um e-book sobre um destes investimentos alternativos, para democratizar o conhecimento sobre esse tipo de investimento.

Um bom exemplo de como esse mercado teve um bom momento em 2019 é a CapTable. Criada em julho do ano passado tendo a StartSe como uma das sócias, conseguiu captar 5 milhões de reais para para as startups que passaram por suas rodadas.

“Em apenas cinco meses foi possível confirmar o nosso foco de trabalho que é primar pela qualidade. Fazemos uma triagem rígida de todos os empreendimentos que querem fazer captação conosco para passar mais credibilidade aos nossos investidores. Afinal, temos a intenção de que daqui saia um dos próximos unicórnios”, explica Guilherme Enck, co-fundador da CapTable.

O chamado crowdfunding de investimentos (por um bom tempo chamado de equity crowdfunding, hoje em desuso) foi regulamentado pela CVM em 13/07/2017 por meio da Instrução Normativa CVM 588.

De acordo com normas regulatórias, as empresas que desejam fazer oferta pública de investimentos coletivos podem arrecadar um montante de até 5 milhões de reais.

Em plataformas como a CapTable, é possível que qualquer pessoa se torne investidora de startups com valores a partir de 500,00 reais.

 

2 – Quem pode acabar com a fome no mundo?

Por Paulo Deitos, co-fundador da CapTable

Se diz que o Brasil é o celeiro do mundo. O Brasil é um dos líderes do setor agropecuário global e tende a se destacar ainda mais no médio a longo prazo. O país tem a oportunidade de se tornar uma superpotência do agrobusiness, suprindo o mercado mundial, além de prover comida acessível à sua população.

A performance acima da média da indústria do agronegócio se deve a mudanças nos modelos de negócio, práticas de cultivo e, principalmente ao aumento do uso da tecnologia.

Para que o Brasil atinja todo seu potencial nas próximas décadas é essencial que as empresas continuem inovando, transformando a maneira de fazer negócios na área.

Segundo estudos realizados pela Embrapa e pela Agência Paulista do Agronegócio, para cada 1 real investido em pesquisa agropecuária, 13 reais retornam em redução de custos, aumento da produtividade e agregação de valor.

Segundo a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, para que haja um avanço maior do agronegócio brasileiro, a ciência, tecnologia e pesquisa desenvolvidas pelos agricultores empresariais devem ser acessíveis também aos pequenos e médios produtores.

 

A INOVAÇÃO DAS AGROTECHS

O aumento da tecnologia e da inovação no campo é liderado pelas agrotechs. As agrotechs podem ser caracterizadas como startups do setor do agronegócio, tendo como principal objetivo gerar soluções tecnológicas que revolucionem a produção: reduzindo custos, aumentando a produtividade e suavizando o impacto ecológico do setor. O uso desses recursos proporciona diferenciais competitivos para os produtores e enriquecem o segmento.

As agrotechs tornam a agropecuária mais previsível e eficiente, já que as ferramentas desenvolvidas por elas proporcionam um monitoramento preciso da cadeia produtiva, possibilitando a solução de problemas de maneira mais rápida. A Eirene Solutions, agrotech que captou 750 mil reais através da plataforma da CapTable, é uma das responsáveis pelo aumento da eficiência na agricultura. A empresa desenvolveu um sistema inteligente de pulverização, utilizando visão computacional para distinguir plantas e ervas daninhas. Desta maneira, é possível reduzir o volume de herbicidas, gerando economia e evitando o desperdício.

POR QUE ISSO IMPORTA PARA O INVESTIDOR?

A boa notícia para o investidor é que os investimentos nessa área estão só começando. O número de aportes de capital de risco ainda é menor que em outras categorias de startups, as agrotechs são responsáveis por captar apenas 6% dos recursos para startups no Brasil. Porém, quem entrar cedo nesse tipo de investimento vai se dar bem!

A aquisição da Climate Corporation pela gigante Monsanto por quase 1 bilhão de dólares fez com que as atenções do mercado de investimentos se voltassem às startups focadas no agronegócio. Aqui no Brasil, segundo Francisco Jardim da SP Ventures, a aposta é que a primeira agrotech a atingir o status de unicórnio – empresa com investimentos superiores a 1bi de dólares — seja a Aegro. Isso demonstra que as agrotechs brasileiras são grandes oportunidades de ganhos exponenciais aos investidores.

As agrotechs são, em geral, empresas bem estruturadas, com empreendedores capacitados, ideias inovadoras e alto potencial de impacto econômico. Por isso, são empresas muito promissoras para investidores que buscam grandes retornos.

E você tem a oportunidade de investir em uma agrotech através da CapTable, a Pomartec, que já iniciou sua captação.

Essa startup auxilia o produtor a obter excelência operacional no setor produtivo, com ferramentas para planejamento de manejo, gestão operacional, monitoramento integrado do campo, previsão de chuva, radiação solar, balanço hídrico e gestão dos processos agroindustriais.

Faça seu cadastro na CapTable. Essa será a próxima onda!

 

3 – Valuation de uma startup: seria essa a pergunta de 1 bilhão de dólares?

Por Paulo Deitos, co-fundador da CapTable

valoração de uma startup – ou seja, valor atribuído a ela em um investimento – é um trabalho que pode ser comparado mais à arte do que à ciência. Brincamos que responder como fazer para chegar ao valuation exato de uma startup é a pergunta de 1 bilhão de dólares.

Em empresas de capital aberto, esse cálculo é fácil, todos têm acesso e é um valor que  muda a todo momento se for o caso, visto que a ação está sempre sendo negociada. Numa empresa de capital fechado, como uma startup, em que as informações não são tão abertas e não existe a especulação, esse processo é um pouco mais complicado.

A discussão do investidor sempre será que aquela projeção está exagerada e que a empresa vale menos e o empreendedor dirá que ele ainda vai conquistar muito mercado (principalmente após o aporte) e por isso o investidor está pagando barato pela empresa. Se a conversa for algo diferente disso, algum dos dois lados está enganado e provavelmente fará um mal negócio.

 

Há uma imensa dificuldade em atribuir valor aos projetos de inovação. Esse processo acaba sendo bastante complicado porque é algo como “precificar” um empreendimento sem muito histórico, em um mercado novo e com futuro incerto, bem como o esforço do empreendedor. É algo como se você olhar para o passado e falar “ok, essa empresa já entregou pouco, mas ainda vai me entregar muito”. E é muito nesse aspecto que devemos nos focar, o quanto esse mercado e essa startup ainda podem ser grandes!

Como falamos, o processo é mais arte que ciência, e termina geralmente sendo definido via um conjunto de análises e chegando num ponto intermediário entre todos. Sendo que o balizador final é: Quanto que a empresa precisa para realizar o seu plano e quanto do capital social os fundadores podem abrir mão para captar este recurso, visto que a única forma de que a startup dê certo é que os fundadores ainda tenham um bom fôlego para queimar nas próximas rodadas de investimento que eles farão. Se eles queimarem todo o fôlego na largada, começarão a ser tão diluídos que, no final das contas, perderão o interesse no negócio e isso fará com que o investidor termine se dando mal por tabela (visto que o negócio deve começar a naufragar e com ele o valor investido).

Preparamos 3 vídeos para tentar desmistificar um pouco esse assunto e facilitar o entendimento. Confira o primeiro vídeo abaixo:

 

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Voltando as metodologias utilizadas, as que terminam sendo mais utilizadas, são:

 

— Fluxo de caixa descontado: é realizada uma projeção dos próximos 5 ou 10 anos da startup, seus futuros resultados e se traz ao valor presente esta projeção, calculando quanto vale hoje o negócio se performar daquela maneira nos próximos anos;

— Múltiplos de mercado: faz-se uma estimativa de por quanto uma empresa do mesmo segmento está sendo negociada, de preferência no Brasil, mas às vezes a única comparação possível vem de outros países.

De certa maneira, startups mais avançadas são mais fáceis de serem avaliadas porque o mercado já consegue calcular melhor seus indicadores. Mas claro, fica mais fácil por um lado, mas se tem menos potencial de ganho por outro.

Visto que uma startup com valuation de 200 Milhões de dólares virar para 1 bilhão de dólares (o famoso unicórnio) só vai ter feito tu multiplicar o valor 5 vezes. Que não é pouco mas, diversificando em várias em estágios mais iniciais, tens a chance de que várias delas multipliquem várias vezes o seu valor de mercado. Mas claro, nunca podemos esquecer que investir em startups têm um risco atrelado.

Nós na CapTable, buscamos sempre o melhor equilíbrio ao validar os valuations das startups e é por isso que aqui dificilmente você verá uma startup que fatura algumas dezenas de milhares de reais valendo mais de R$20MM de valuation. Se você quiser conhecer um pouco mais sobre as startups que estão captando na nossa plataforma, acesse aqui!

>> Quero saber sobre as startups

Ah, e outra coisa, eu gravei um podcast da StartSe, o MVP, junto com Pietro Bonfiglioli, cofundador da Fisher, falando sobre investimento em startups e que abordamos o tema do valuation. Um conteúdo bem leve e que recomendo que você escute para entender sobre esse processo:

 

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4 – Pesquisa

 

O ano de 2019 para a CapTable foi repleto de desafios e conquistas incríveis.

Tivemos diversas rodadas com grande sucesso de captação e, tudo isso, só foi possível graças a você investidor. 

Para 2020, queremos melhorar ainda mais a experiência de nossos usuários com a plataforma CapTable, trazendo cada vez mais startups selecionadas e conteúdos educativos de qualidade para você.

Para isso, precisamos saber como vem sendo sua experiência com a CapTable. Preparamos uma pesquisa de satisfação para aprimorar a qualidade de nossos serviços. 

Sua resposta é muito importante para nós!

Participar da Pesquisa

 

5 – O que advogados, marcas e robôs têm em comum?

 

Se você já abriu uma empresa alguma vez na sua vida ou conhece alguém que empreendeu, deve saber sobre a experiência burocrática de registrar a sua marca ou patentes criadas pelo seu negócio.

Esse processo – além de demorado – é custoso, pouco transparente e muitas vezes ineficiente. Isso faz com que vários empreendedores adiem o registro de marcas ou patentes até o momento em que isso é inevitável.

Já imaginou a situação de criar algo e, por não ter registrado a marca, ter que explicar ao mercado inteiro que você precisou trocar de nome?

Ou que, por esperar tanto, alguma área de atuação que gostaria de registrar já tivesse sido tomadas por alguém?

Agora, se você nunca passou por essa situação, você pode até achar que esta é uma realidade que atinge poucos empreendedores, que somente alguns negócios terminam tendo este comportamento e que isso não é nenhum grande problema.

E se eu te disser que os dados do relatório de atividades do INPI de 2018 mostram que o mercado para registro de marcas está em crescimento?

No último ano, foram 204.419 pedidos de registros de marca depositados no INPI (176.063 de marcas residentes). O terceiro ano seguido de alta.

Mas, você pode se perguntar: onde entram os robôs e os advogados nesta história?

O ponto aqui neste caso é que soluções tecnológicas e de Inteligência Artificial passam a auxiliar os advogados a se dedicarem ao que é essencial de verdade, eliminando o trabalho humano burocrático.

Ou seja, se um advogado poderia acompanhar um número determinado de processos por dia, com o auxílio de tecnologia esse número pode se multiplicar e atender mais clientes, por exemplo.

É justamente neste nicho de mercado que ainda tem um suporte inadequado que a InovaPictor vem atuando.

Até a InovaPictor existir, para registrar uma marca você tinha que procurar um advogado ou um escritório de marcas e patentes.

Estes locais normalmente cobram um valor inicial para fazer uma consulta para verificar se é possível registrar a sua marca nas diferentes áreas de atuação que te interessam.

Depois de decidido isso, você teria que pagar um valor definido pelo serviço de registro para cada marca, além, é claro, de uma taxa para o INPI.

Dependendo de quem você contratou, ainda teria que pagar para que a pessoa acompanhe o processo para você e te mantenha informado dos prazos para pagar a taxa final de registro da marca.

Caso não tenha conseguido, você provavelmente pagaria uma taxa para que a pessoa faça o ajuste necessário no processo.

Pelo menos essa foi a experiência que eu tive nas duas vezes que contratei alguém para isso.

E na vez em que fiz sozinho, me arrependi por deixar áreas que poderiam ser importantes no futuro de fora.

Quando fui registrar a marca da CapTable, um amigo me apresentou o Luís, que estava lançando a sua startup que pretendia simplificar este processo. Resolvi testar a solução e nós da CapTable nos tornamos clientes da InovaPictor no registro da nossa marca.

Hoje podemos afirmar que sim, a InovaPictor faz isso com maestria. A experiência toda foi muito prática e rápida, e o PiBot fica constantemente te enviando informações sem “juridiquês”, direto ao ponto. Eu, que já tive a experiência de registrar três outras marcas, posso te dizer: nunca foi tão fácil, barato e prático fazer isso.

Quando o Luís me procurou dizendo que já tinha validado com outros clientes, todos estavam muito satisfeitos e que queria escalar o seu negócio, que a gente não teve dúvida de que seria um negócio interessante para a CapTable.

Afinal, as próprias empresas que captam, e todas as novas startups do Brasil já podem ser clientes da InovaPictor, porque ela cobra um valor muito justo pelo processo.

Além disso, a ideia de criar uma rede de franqueados que podem utilizar a plataforma Whitelabel faz com que ele tenha ainda mais chances de escalar e ter uma presença nacional rapidamente.

Ao mesmo tempo, é possível oferecer o PiBot para escritórios de advocacia, instituições de ensino e entidades representativas, para que estes possam monitorar os processos dos seus clientes de forma eficaz, com investimentos muito abaixo de soluções que já existem no mercado.

Entendemos que o modelo está pronto para escalar e que o processo atual oferece uma experiência não muito agradável para os clientes (caro, demorado, sem transparência e com poucas atualizações) e que a InovaPictor resolve isso muito bem.

Acreditamos que são soluções como estas que vão auxiliar na transformação do sistema jurídico e burocrático do nosso país, facilitando a vida de milhares de empreendedores na hora de iniciarem seus negócios.

> Quero conhecer a InovaPictor

 

 

6 – Empreendedorismo feminino ganha força no ecossistema de startups

 

Há muitos anos as mulheres vêm lutando em busca de igualdade social.

No mercado de trabalho brasileiro, por exemplo, ainda que possuam maior nível de escolaridade e de desempenhem as mesmas funções que os homens, as mulheres ainda ganham salários inferiores.

Apesar desse quadro e de todos os preconceitos e dificuldades enfrentadas pelas mulheres, cada vez mais elas têm assumido posições de destaque no mercado de trabalho, e movimentos como empreendedorismo feminino ganham força e espaço no mundo dos negócios.

De acordo com o SEBRAE, hoje são 9,3 milhões de mulheres que estão à frente de um negócio, representando 34 por cento de todos os donos de negócios formais ou informais no Brasil.

Este número tem crescido, tanto no Brasil como em outros países. Embora ainda falte muito a ser conquistado, as mulheres têm trabalhado cada vez mais, lutando pelo seu espaço e igualdade no mercado.

No cenário das startups, segundo mapeamento da Associação Brasileira de Startups (ABStartups) e de dados do The Boston Consulting Group (BCG), empresas fundadas por mulheres faturam mais, apesar da desigualdade no mercado.

No Brasil, apenas 12,73 por cento das startups são comandadas por mulheres.

Ao falarmos de investimentos, ano passado startups nos Estados Unidos levantaram um total de 96,7 bilhões de dólares, um número que deve ultrapassar 100 bilhões de dólares em 2019.

Em contrapartida, as empresas fundadas por mulheres levantaram apenas 2,2 por cento desse total, apesar dos esforços de igualar o cenário para empreendedoras mulheres. Em nível nacional, este número deve trazer dados mais críticos ainda.

Por isso, nós da CapTable – plataforma de investimentos em startups da StartSe – acreditamos e trabalhamos para um futuro com mais mulheres à frente de negócios, e também com mais mulheres investidoras.

Assim, nesta rodada, temos O Amor é Simples, uma startup 100 por cento gerenciada por mulheres e que traz soluções para a vida de mulheres.

Em dez dias de rodada de captação, 28 por cento de nossos investidores são mulheres – um aumento de 300 por cento em relação à rodada anterior.

O Amor é Simples é uma marca nativa digital e vertical de vestidos de noiva com foco em casamentos não tradicionais.

A startup nasceu com o objetivo de transformar a indústria de casamentos no Brasil, um mercado tradicional conhecido pelo seus altos preços, muitas vezes abusivos.

Para isso, a O Amor é Simples desenvolve vestidos de noivas com um design simples e moderno, leves, confortáveis de usar, com qualidade de atelier e preços revolucionários.

Você compra online e recebe o vestido de noiva em casa, muito mais rápido que ateliers tradicionais.

Depois de três anos trabalhando exclusivamente com e-commerce, vendendo para noivas de todo Brasil, as sócias lançaram um ponto físico em Porto Alegre no ano passado.

O sucesso de público fez as sócias notarem que poderiam também fazer lojas temporárias com seus mostruários em outras capitais.

Foi assim, unindo a praticidade do online com a experiência do offline, que em 2018 elas viajaram o Brasil, cresceram 300 por cento em um ano e chegaram a 1 milhão de reais em vendas.

O Amor é Simples busca fazer ainda mais lojas temporárias no Brasil, investir em estoque, em tecnologia e em marketing digital, para ganhar market share e chegar em 16 milhões em vendas em 2025.

Para isso, a startup está com uma nova rodada de investimento – que já atingiu o mínimo e já é bem sucedida – por meio da CapTable, com possibilidade de investimentos em cotas a partir de 1.000,00 reais.

Ainda existem lotes para você participar desta rodada!

> Saiba mais sobre o negócio e sobre como investir na startup

 

7 – Como o mercado de casamento pode ser exponencial?

 

Essa é uma indústria que há alguns anos muita gente achava que iria diminuir a ponto de tornar-se quase insignificante. Afinal, se acreditava que as pessoas não queriam mais casar, que bastava morar junto e fazer uma união estável.

Mas não foi o que aconteceu. O número de casamentos no Brasil aumentou na última década chegando a 1 milhão de registros por ano. Isso porque os millenials (ou geração Y) chegaram na idade de querer começar a casar.

Hoje 45 por cento dos casamentos registrados no país são entre casais dessa geração. Diferentemente do que eram antes, os casamentos não são mais pomposos e absurdamente caros. Estão cada vez menores e mais intimistas. Já existe até um termo para isso: miniwedding.

Sim, porque os millenials não veem sentido em fazer um casamento que custe um apartamento. Preferem gastar todo esse dinheiro em várias experiências e não só em uma, que dura uma noite.

Em resumo: os brasileiros não deixaram de casar, mas estão casando de modos diferentes. Veja pelos últimos casamentos aos quais você foi convidado: decoração rústica num sítio ou bistrô, ou poucos convidados na beira da praia… A igreja e os grandes salões estão ficando para trás.

Foi isso que aconteceu com as sócias-fundadoras do O Amor é Simples.

Uma delas decidiu casar e viu que a indústria não estava preparada para entender o que ela queria. “Um vestido de noiva que demora 2 anos e que custa mais de 10 mil reais? Sim, porque tudo nessa indústria era supervalorizado e pensado para um casamento tradicional. Eu estava indo morar fora, queria fazer uma festa de despedida-casamento, bem informal e econômica e não encontrei um vestido adequado para o meu tipo de cerimônia”, conta Laís Ribeiro.

Foi assim que ela foi conversar com outra amiga que estava passando pelo mesmo problema e tiveram a ideia: Vamos descobrir se tem mais gente nessa e, se tiver, que tal montar um negócio para atender a essa nova demanda?

Assim O Amor é Simples surgiu: da dor destas empreendedoras ao tentar casar sem gastar o valor de um apartamento no processo. Afinal a geração Y não quer nem mais comprar apartamento, imagina gastar a grana de um numa festa!

Amor é Simples vende vestidos de noiva simples, econômicos e sob demanda. Começou como um e-commerce e hoje, além do online, já tem uma guide shop em Porto Alegre e faz lojas temporárias pelo país.

Hoje são quatro sócias que possuem em média 10 anos de experiência de mercado e já passaram por empresas como Falconi, Grupo RBS, Escala e TOK; por programas fora do Brasil como MIT Bootcamp (Austrália), YLAI (EUA) e pós-graduação em Comunicação e Inovação (Espanha).

Com o investimento inicial de 80 mil reais, elas venderam 1 milhão de reais no ano passado: já são 5 anos desta jornada, crescendo a uma velocidade de uma startup exponencial: 300 por cento em um ano, atingindo 1 milhão de reais de faturamento em 2018.

Veja alguns outros destaques da startup:

> Participou do Shark Tank Brasil (2016), finalista do Case 2017, finalista do Get in the Ring 2017, duas vezes finalista do Amcham Arena;

> Margem atual já passa de 50 por cento, e quanto maior a escala, a tendência é a de que a margem cresça ainda mais, especialmente devido à negociação de compra de tecido;

> Selecionada pelo SEBRAE para participar do projeto ScaleUP, para startups com potencial de crescimento exponencial;

> Possui um dos maiores blogs de casamento do Brasil, o Casando Sem Grana, que sustenta toda a estratégia digital e testes d’O Amor é Simples

> Investida pela Ventiur e por Renato Mendes, ex Head de Marketing da NetShoes e autor do best seller “Mude ou Morra” e por Camila Costa, CEO da iD/TDWA e uma das primeiras brasileiras a participar do “Executive Program” da Singularity University.

“Essas empreendedoras são das mais geniais com as quais eu já tive oportunidade de trabalhar. Elas simplesmente transformaram meu investimento de 80 mil reais num faturamento ano passado de 1 milhão de reais. Elas vão fazer o que for necessário para esse negócio virar”, disse Renato Mendes, ex Head de Marketing da Netshoes e autor do best seller Mude ou Morra.

Amor é Simples está com uma rodada aberta pela CapTable, e você pode investir na marca de casamento dos millennials!

> Quero investir n’O Amor é Simples

 

8 – O que mudou na Cap Table?

 

Como mencionei há algumas semanas, estamos implementando um novo modelo para que a experiência de investir em startups seja muito parecida com a do investimento em ações.

Na StartSe, entendemos que a educação — inclusive sobre novas modalidades de investimento — é um dos grandes motores de geração de riqueza na sociedade.

Por isso, na próxima rodada de investimentos da CapTable – plataforma de investimentos em startups da StartSe – o modo como você pode investir em startups será muito mais parecido com o jeito como você já pode investir em empresas consolidadas por meio da bolsa de valores:

Existem diversos pontos em comum entre o investimento em startups e em ações, e são realizados pequenos ajustes para adaptar à realidade de cada tipo de empresa.

1 – Você investe para se tornar sócio: o objetivo é o mesmo, só que, ao investir em ações, você adquire participação em empresas consolidadas, que são grandes corporações com milhares de funcionários. Ao investir em startups você se torna sócio de empresas ágeis em crescimento, que em pouco tempo podem revolucionar um mercado com o uso da tecnologia. Em uma startup, a tecnologia traz o poder da escalabilidade para o seu produto ou serviço, assim criando a possibilidade de desbancar outros players e passar a dominar um mercado – processo que chamamos de ruptura. Outra característica é que nas startups você investe em um título que será transformado em participação da empresa ali na frente (quando algumas situações definidas nesse contrato acontecerem), modelo que é feito para poder proteger você, investidor – tornando o processo mais seguro e menos burocrático.

2 – Você compra pequenas partes desta empresa em lotes: ao investir em ações ninguém faz a conversão de quanto aquelas ações representam do total da companhia, até porque isso não é o mais importante! Você investe nestas ações não pela participação que você terá da empresa, e sim pelo potencial de retorno que ela pode te proporcionar. Então ao comprar um lote de ações, por mais que isso represente ~0,000000001 por cento da empresa, o que interessa é o quanto de ganho você terá sobre o seu valor investido, e claro, você espera que o valor investido cresça muito mais do que em outros tipos de investimento mais tradicionais do mercado.

3 – Você compra um lote pelo preço de mercado: o valor da ação pode variar de empresa para empresa, e dependerá de fatores como o estágio, o potencial de crescimento e o risco de mercado associado ao produto ou serviço. A mesma coisa é com as startups: cada uma terá um valor específico, e com isso o mínimo para você investir em uma startup agora é variável (e não mais fixo em 1 mil reais como na primeira rodada da CapTable).

4 – Você recebe dividendos: ao investir em ações, geralmente um dos objetivos é receber a distribuição de lucros da empresa. Nas startups que você investir será a mesma coisa, pois você passará a receber os dividendos assim que converter o seu título de investimento e se tornar sócio.

5 – Você espera a valorização da empresa para aumentar o seu patrimônio: este é o principal ponto no qual os investidores da bolsa terminam apostando: a valorização das ações para poder revender para alguém e assim realizar o lucro. Neste quesito, as startups tem uma grande vantagem, pois é investindo nelas que você realmente poderá encontrar ganhos exponenciais. Mas claro, nem todas terão resultados expressivos, e hoje não é tão simples (ainda) revender a sua participação. Outro ponto importante é reforçar que não é da noite para o dia que esse valor de mercado vai se multiplicar, mas certamente é investindo em startups que você terá mais chances de ver isso acontecer.

Não é o mesmo ativo e nem o mesmo mercado, mas algum dia as startups que derem certo participarão deste mercado de ações (assim como já estamos vendo em alguns casos, como Banco Inter, Pag Seguro, Stone).

Espero que você goste dessa novidade e se prepare, pois na terça-feira abriremos novas startups para que você possa investir.

>> Quero participar da rodada de terça-feira

 

9 – Saiba como foi a primeira rodada da Cap Table

 

Pouco mais de três meses atrás viemos compartilhar com você a realização de um sonho da StartSe.

Na StartSe, entendemos que a educação — inclusive sobre novas modalidades de investimento — é um dos grandes motores de geração de riqueza na sociedade.

Lançamos a CapTable, a nossa plataforma de investimento em startups para atingir esse grande objetivo de dar acesso para todas as pessoas a um mercado antes acessível apenas aos grandes investidores.

E na última sexta-feira (25) finalizamos a primeira rodada de captação.

Hoje estamos muito felizes de compartilhar com você um pouco dos nossos resultados:

 

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Mais de 700 pessoas acreditaram e investiram em um novo mercado de inovações com impacto no empreendedorismo e nos negócios do país.

 

Foram mais de 2,6 milhões de reais investidos na economia brasileira e em startups com grande potencial de impacto na vida das pessoas.

Nós da StartSe, por meio da CapTable, queremos cada vez mais trazer para você a oportunidade de apoiar bons empreendedores digitais, ou que usam a tecnologia em alguma parte do seu processo, viabilizando uma escalabilidade rápida, sem muito custo e que, quando bem executada, gere retornos muito atrativos para os investidores.

Neste momento, estamos preparando as novas startups, que estarão disponíveis na plataforma a partir do dia 5/11.

 

10 – InBeauty chegou nos 100% da meta

 

Faltam apenas 3 dias para fechar nossa primeira rodada de investimentos, mas você ainda pode investir na NOC  que já está com 60% da meta atingida e assegurar sua participação ainda nesta rodada.

Você gostaria de investir na mesma startup que vários empresários ou executivos identificaram como um bom negocio? A NOC tem nomes experientes de investidores por trás como: Felipe Pontieri (Santander/Livelo)Nill Cademartori (Agenciou/Groupon)Joaquin Presas (Pontodesign)Antonio Maganhotte (Tecnofit) João Del Valle (COO da Ebanx e mentor da NOC).
Corra para não ficar de fora desta rodada e veja o porque outros investidores acreditam na NOC.

“A NOC trabalha na fronteira da criatividade com a tecnologia, que é algo que eu acredito muito. Além disso, é formada por uma equipe séria, pragmática, querendo criar e realizar algo realmente grande num mercado enorme que é o da publicidade e de pequenas empresas.”, diz João Del Valle COO da Ebanx e mentor da NOC.

O que estes investidores encontraram na NOC foi uma startup com fundadores com mais de 20 anos de experiência no mercado de publicidade, e com um portfolio de marcas atendidas como AmbevUnileverP&GNike e Google, além de premiações em festivais como Cannes e outros festivais internacionais e nacionais de criatividade.

Everson Klein, fundador e CEO NOC, acumula em seu histórico ainda passagens como sócio da DM9Sul/DDB/Grupo ABC/Omnicom e iniciou a construção da startup já em 2013 com o intuito de encontrar um modelo alternativo às agências de publicidade.

Para saber mais sobre como se tornar investidor da NOC, visite o site da CapTable.

Mas atenção, faltam apenas 3 dias para encerrar a rodada.

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