Escola 3.0
Investimento para a implementação do programa Escola 3.0: R$ 29.900,00
+ R$ 990,00 mensais para manutenção dos robôs e tablets ou atualização das aplicações de realidade virtual e aumentada
O que está incluído no programa Escola 3.0
2 Robôs
+ a capacitação dos professores para que esses possam ensinar os alunos a iniciação em robótica
Capacitação dos professores em programação
Capacitaremos os seus professores para que esses possam ensinar os primeiros passos da programação para os alunos através de montagem de blocos virtuais
2 tablets com realidade aumentada
Os tablets transformarão imagens 2d estáticas em imagens 3d em movimento. Exemplos: Quando escanear a imagem 2d do planeta terra, ele aparecerá em 3d e girando 360 graus sobre a imagem; quando escanear a imagem 2d do coração, ele aparecerá em 3d e batendo; Além desses, ainda terão outros 28 modelos 3d.
2 óculos de realidade virtual
Com aplicações didáticas interativas:
- Sistema solar: O aluno terá a sensação de estar flutuando no espaço como se fosse um astronauta
- Corpo humano: O aluno poderá estudar e responder a uma sequência de perguntas sobre o que foi estudado
1 curso online para os professores
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Por quê contratar o programa Escola 3.0?
Boa parte das crianças de hoje trabalharão em atividades que ainda não existem.
Seres humanos estão sendo substituídos por robôs e pela inteligência artificial.
Caixas eletrônicos estão substituindo caixas humanos há muitos anos nos bancos e, mais recentemente, nos supermercados também.
Em algumas linhas de produção, dificilmente você vê um ser humano.
Chatbots estão substituindo operadores de telemarketing.
Sites onde você começa uma frase e a inteligência artificial completa o texto colocam em risco a profissão de redatores?
Carros, metrôs, trens e ônibus, todos autônomos, já em vigor em alguns países, vão desempregar quantos motoristas no mundo?
Softwares que substituem estagiários em escritórios de advocacia.
Países como a Estônia possuem um altíssimo nível de digitalização de serviços públicos e de cartórios. O que será das pessoas que trabalham em cartórios e repartições públicas se a “moda” pegar? E tudo indica que vai.
Cabines colocadas nas calçadas na China já fazem consultas médicas utilizando inteligência artificial. O que será dos médicos?
Empresas já constroem casas, barcos e até turbinas de avião com impressoras 3d. Quantas pessoas uma só impressora 3d desemprega?
Aplicativos já fazem tradução simultânea de dezenas de idiomas. O que será dos professores e escolas de idiomas?
Entregas feitas por drones. O que será dos entregadores?
A estimativa é que hajam 800 milhões de desempregados até 2030. Boa parte deles por conta da sua substituição por robôs e pela inteligência artificial.
Por outro lado, novas profissões estão surgindo: como a de cientista de dados, growth hacker, especialista em UX, analista de mídias digitais, influenciadores digitais, pilotos de drones (só até eles ficarem autônomos), biotecnólogo, profissional de logística de veículos automatizados, treinador de software de inteligência artificial, engenheiro de produção autônoma, marketing digital (por enquanto), gestor de resíduos, engenheiro de materiais voltados para a área de reciclagem.
Diante desse cenário, devemos refletir: Como preparar os alunos para terem mais chances de sobreviverem bem, com dignidade e qualidade de vida neste novo mundo que se desenha?
É nossa responsabilidade como gestores de escolas e empresas ligadas á área da educação minimizar o impacto negativo da chegada das novas tecnologias e ensinarmos a surfarem as oportunidades de negócios que se despontam.
Foi pensando nisso que a Agência Primeira Página criou o programa Escola 3.0.
Se apresentarmos e despertarmos nos alunos o interesse pela tecnologia e pelas habilidade humanas necessárias para o bem comum, explicarmos o novo mundo que se desenha para que possam entender e buscar uma formação compatível com esse novo cenário, se eles entenderem que, sem colaboração, dificilmente a espécie humana terá chances de sobreviver bem e em harmonia, se eles incorporarem no DNA deles a busca por soluções de problemas atuais utilizando as novas ferramentas tecnológicas para solucioná-los, eles terão mais chances de prosperarem e serem felizes.
Vamos refletir um pouco?
E s c o l a s o u p r i s õ e s ?
Eles acordam cedo e todos vestem as mesmas roupas. Compartilham as mesmas 4 paredes com mais outras 30 pessoas, sempre obedientes às ordens de um superior.
Passam o dia cercados por muros altos e, quando o sinal finalmente toca, podem ir para o pátio tomar alguns minutos de sol e comer algo…
Se você acha que acabou de ler a descrição de um dia a dia de presidiários… você errou. Essa é a descrição do cotidiano de milhares de alunos que estão inseridos em instituições de ensino tradicionais.
Peter Gray, renomado pesquisador e professor de psicologia no Boston College, já defende há muitos anos: “A escola é uma prisão.” E mais do que isso, na verdade: é uma prisão com um modelo extremamente atrasado.
Parafraseando Viviane Senna, que está à frente do Instituto Ayrton Senna há mais de 25 anos e já chegou a ser cotada para o Ministério da Educação do atual governo:
Se fosse possível transportar um médico do século XIX para qualquer sala de cirurgia atual, ele não teria a mínima ideia do que fazer com os novos recursos que teria em mãos. O mesmo aconteceria se trocássemos o médico por um investidor profissional, advogado ou piloto de avião: nenhum deles teria a menor ideia do que fazer, levando em conta todas as mudanças, descobertas e inovações tecnológicas que surgiram e mudaram completamente a vida desses profissionais.
No entanto, se fosse possível transportar um professor do século XIX para qualquer sala de aula atual… ele saberia exatamente o que fazer. Isso porque nosso modelo educacional não mudou desde o século dezenove.
As carteiras enfileiradas, as lousas, o papel, o lápis… tudo permanece da mesma forma quando foi criada, dois séculos atrás, baseada no modelo fordista de linha de produção, com o intuito de adaptar desde cedo os estudantes ao trabalho nas fábricas.
E enquanto nosso sistema educacional insiste em não mudar, o mundo segue fazendo exatamente o oposto: mudando cada vez mais rápido e com o mercado exigindo cada vez mais habilidades que ainda não são oferecidas nas escolas.
Uma prova disso é o relatório The New Work Order, divulgado pela Foundation for Young Australians (FYA), que mostra que 60 por cento dos estudantes do país estão atrás de carreiras que se tornarão obsoletas nos próximos 10 anos pelos avanços tecnológicos e automação.
Percebe o tamanho da responsabilidade que os educadores e profissionais da área possuem nos próximos anos para capacitar as atuais e futuras gerações, de uma maneira que seja coerente com os novos hábitos e inovações tecnológicas?
Desta vez o grande desafio é, além de capacitar os professores, que muitas vezes não possuem conhecimento sobre novas e mais eficientes formas de facilitar o aprendizado de seus alunos, apresentar um modelo diferente para os estudantes, que atenda suas necessidades.
Um modelo que irá não só torná-los mais felizes, sentindo-se menos “aprisionados” pelas instituições de ensino atuais, mas que também irá capacitá-los da melhor forma para o mercado de trabalho do futuro.
Agora, visto que, em geral, pouquíssimos profissionais da educação estão cientes sobre essas novas formas de capacitação, maneiras de facilitar o aprendizado dos alunos e principalmente de como aplicá-las em sala de aula… imagine como você se destacaria se tivesse acesso a este tipo de informação antes da grande maioria. No mínimo, isso iria te diferenciar de 90 por cento dos outros profissionais atuantes, concorda?
– Robótica: Entregaremos 2 robôs e capacitaremos os professores para que eles possam ensinar os primeiros passos da robótica. Passaremos quanto tempo for necessário com seus professores para que eles se sintam aptos para ensinarem os alunos.
– Programação: Capacitam os professores para que esses possam ensinar os alunos a programarem animações e joguinhos através de bloquinhos virtuais. Da mesma forma que a robótica, passaremos quanto tempo for necessário para que eles se sintam à vontade com o software.
– Realidade virtual: Entregaremos 2 óculos de realidade virtual com 2 aplicações didáticas: uma é a explicação do sistema solar (o aluno terá a sensação de estar flutuando no espaço) e as características de cada planeta bem como da lua serão explicadas (em inglês). A outra aplicação é a explicação sobre o corpo humano. Ambos são interativos e o aluno poderá responder perguntas sobre o que aprendeu.
– 2 Tablets com aplicativo de realidade aumentada que transformam imagens 2d estáticas em 3d dinâmicas. O aplicativo possui um total de 30 modelos 3d. Então quando o aluno escanear a imagem 2d do planteta terra ele aparecerá em 3d e girando, quando o aluno escanear a imagem 2d do coração, ele aparecerá em 3d e em funcionamento. e assim sucessivamente com mais 28 imagens (célula, bactéria, vírus, sistema digestório, sistema reprodutor feminino, feto, sistema respiratório, sistema solar, quadros da Tarsila do Amaral, do Van Gogh, Coliseu, Paternon, pirâmides, bacteriófago, dinossauro, entre outros). Oo mês que não possuírem despesas com manutenção de robôs, óculos de realidade virtual, tablets, ou reforço de aulas para os professores, nós faremos a atualização do aplicativo.
– 1 curso online de Educação 3.0 para os professores e gestores onde eles aprenderão sobre as tecnologias que estão sendo utilizadas em salas de aula e como as instituições e programas premiados (Como os do Instituto Ayrton Senna) estão abordando as questões sócio emocionais.
Tem uma frase que diz que temos uma metodologia do século XVII, ensinada por professores do século XX para formar alunos para o século XXI. Não tem como dar certo. Meu filho está com 7 anos e está tendo que aprender 4 formas diferentes de escrever as letras. Faz sentido?
Nunca usei a equação de segundo grau. Não só eu como pelo menos 95 por cento dos alunos que estudaram comigo. Com exceção dos que fizeram engenharia, física e matemática.
A Fórmula de Bhaskara. O que é mesmo? Para que serve mesmo?
Hoje, 34 anos depois de ter me formado no ensino médio, nunca encontrei utilidade prática para usar essas fórmulas.
A grande maioria das matérias nunca serão usadas na vida, é um desperdício de tempo e energia. Hoje deveríamos estudar como vamos competir com robôs e com a inteligência artificial, quais expertises temos que ter para aumentar as chances de sucesso na vida e poder proporcionar conforto e educação de qualidade para nossos filhos. Deveríamos ter mais empreendedorismo, programação, habilidades interpessoais, educação financeira, vida em sociedade, direitos e deveres, noção de coletividade, sustentabilidade, impacto que as novas tecnologias vão imprimir em nossas vidas e no futuro da humanidade e menos todas as outras matéria tradicionais.
Mas tenho esperança. Estou vendo algumas escolas acordarem para essa necessidade. Estão provocando os alunos no sentido de resolverem problemas em equipe, por exemplo.
Entretanto, o número de alunos formados completamente desinformados e despreparados todos os anos, ainda é muito grande. Um enorme trabalho deve ser feito nesse sentido.
E, segundo a Dell Technologies, 85 por cento dos empregos em 2030 sequer foram inventados.
Parece algo distópico e distante, mas para 2030 faltam apenas 11 anos.
Se por um lado os jovens terão muito mais do que “Fórmulas de Bhaskaras” para se preocuparem, por outro, como ficarão os professores no meio dessa transição?
Como ensinar jovens e adultos a aprenderem e re-aprenderem continuamente? Como se adaptar a uma realidade que pode ser completamente transformada dentro de 10 anos ou menos?
Enquanto nosso país ocupa o 53º lugar em educação entre 65 países avaliados (PISA), com 731 mil crianças fora da escola (IBGE) e 34 por cento dos alunos chegando ao 5º ano de escolarização sem conseguir ler existem países que já estão usando as seguintes tecnologias:
— Um uniforme escolar que vem com um chip embutido e te dá a localização exata e em tempo real de um aluno;
— Um dispositivo que lê ondas cerebrais e mostra o nível de concentração de cada um dos estudantes durante as aulas para os pais e professore;
— Robôs que analisam a saúde dos alunos e o seu nível de engajamento com atividades e com outros estudantes;
— Câmeras que monitoram o quanto os alunos param para checar seus celulares e até mesmo o quanto bocejam durante as aulas.
Parece coisa de ficção científica, mas é só a realidade de algumas escolas da China, que estão servindo como grandes laboratórios experimentais para a aplicação da tecnologia no setor de educação.
Não foi difícil convencer os pais a aprovarem o uso das inovações tecnológicas em seus filhos.
E, por incrível que pareça, muitos estudantes gostaram e sentem que seu desempenho acadêmico realmente melhorou com a implementação dos novos dispositivos.
Claro, tem gente que não aprova a ideia e há um certo debate ético acontecendo por causa disso.
No entanto, não podemos negar que o sistema educacional chinês tem sido um dos grandes fatores que permitiram que a China se transformasse na grande potência mundial que vemos hoje.
Agora, o que falta para nós finalmente alavancarmos o nosso sistema educacional e acabarmos de vez com o principal problema do país?