Em 2020 o número de médicos no Brasil ultrapassará a marca dos 500 mil profissionais. Já o número de cursos de medicina chegará a 400 em breve.

Num universo com concorrência acirrada, onde uma quantidade enorme de médicos são formados todos os anos, como é possível se diferenciar para sobreviver a um eminente transformação nesse mercado?

Clínicas de baixo custo, como Dr. ConsultaCia. da Consulta e Amparo têm ganhado força com agendamentos quase imediatos e oferta de exames a preços baixos.

Em pesquisa realizada num grupo de médicos, os principais desafios listados não são necessariamente ligados diretamente à profissão. As maiores dores estão em Gestão, aquisição de novos clientes e inovação.

 

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Niall Dickson, Presidente da National Health Service, na Inglaterra, disse: “você precisa estar em outro planeta para não enxergar que algo está mudando no estado da medicina“, fazendo referência ao novo comportamento dos “consumidores” (leia-se pacientes).

Essa mudança é percebida no modo como as pessoas buscam por novos serviços hoje. Segundo o IBGE, 140 milhões de brasileiros estão conectados à internet, sendo que 130 milhões estão nas redes sociais.

Desse mar de gente, 58 por cento fazem pesquisas online antes de contratar serviços. E 45 por cento iniciam os processos de contratação por meio de canais digitais.

Está cada vez mais claro que o Médico deve se reconhecer como Empreendedor. E assumir essa realidade é o primeiro passo para adotar diferentes práticas na gestão das carreirasclínicas e consultórios.

Enquanto alguns profissionais sofrem com agendas cada vez mais vazias, muitos têm se destacado e maximizado seus resultados financeiros usando técnicas de Marketing de Conteúdo e Gestão Inovadora.

Médico de sucesso, num futuro próximo, não será aquele que mais se capacita em habilidades técnicas, frequentando apenas congressos científicos. Será aquele que se especializar em Negócios.

 

Para médicos que precisam de tempo

 

No último dia 18 de outubro, comemorou-se o Dia do Médico. Mas se você é médico e atua na área da saúde, seja sincero: você teve tempo de comemorar, ou passou o dia inteiro trabalhando?

Se você trabalhou tanto que nem teve tempo para comemorar o seu dia, você não está sozinho – e talvez precise tomar um pouco de cuidado com isso.

46 por cento dos médicos tiveram burnout em algum momento da carreira por causa do estresse, pressão no ambiente de trabalho e cargas horárias elevadas, de acordo com a pesquisa Medscape Physician Lifestyle.

Os profissionais da área têm o dobro de chances de terem essa síndrome do que a média da população mundial.

Isso aumenta suas chances de desenvolver doenças do coração, diabetes e até crises de pânico.

Tudo isso somado à correria dentro dos hospitais e clínicas pode prejudicar o trabalho do médico.

A endocrinologista Cintia Cercato, recentemente no artigo para o UOL (Médico precisa de saúde para cuidar melhor do outro) e revelou que o burnout pode causar: 

— insatisfação e perda de entusiasmo, reduzindo a produtividade dos médicos; e até:

— aumentar a incidência de erros médicos, prejudicando diretamente a assistência do médico à vida do paciente.

Hoje um terço dos médicos no Brasil sofrem burnout segundo a pesquisa feita pela Medscap, 11 por cento deles chegam até a desenvolver depressão.

Se você é médico, sabe que precisa aprender continuamente a administrar seu tempo e sua rotina para cuidar de si mesmo, atender melhor a cada um dos seus pacientes em clínicas e hospitais; gerir melhor seu tempo; e aumentar o número de atendimentos sem abrir mão do seu tempo e qualidade de vida.

Já existem profissionais da área médica usando ferramentas e métodos para fazer tudo isso, e eles podem te ensinar o mesmo – afinal, todo médico é gestor de sua própria carreira.

 

O sistema está contra os médicos?

 

Médicos do mundo todo estão extremamente frustrados com a profissão – este é o veredito dado por uma pesquisa feita pela McCann Health, eleita a Rede de Health do Ano pela terceira vez em 2019.

A pesquisa foi feita com dois mil médicos de dezesseis países, incluindo Brasil, Estados Unidos, Reino Unido, França, Itália, Espanha, Alemanha, Dinamarca, Suécia, Emirados Árabes, Arábia Saudita, Índia, Filipinas, China, Japão e Coréia do Sul.

Os dados mostram que 82 por cento dos entrevistados creem que o sistema comercial em torno do ofício está privando-os da missão da profissão: a capacidade de cuidar.

O que é esse “sistema comercial” exatamente? É quando os médicos precisam atender um número cada vez maior de pacientes, sem se preocupar com a qualidade deles.

E enquanto isso no plano privado, os planos de saúde congelam os preços de consultas, fazendo com que o médico também tenha que atender cada vez mais pessoas para garantir sua renda – o que, mais uma vez, impacta na qualidade dos atendimentos, obrigando muitos médicos a não darem a devida atenção que gostariam aos seus pacientes.

Todo esse sentimento de frustração com a profissão acaba afetando negativamente a qualidade de vida desses médicos.

Segundo a pesquisa da McCann, 66 por cento dos entrevistados relataram problemas de sono. Só no Brasil, são 72 por cento.

Além disso, a pesquisa também aponta que 58 por cento deles têm problemas conjugais.

Desde a sua formação, os médicos precisam lutar não só contra um sistema que os desfavorece, mas também com uma série de problemas desencadeados por conta deste sistema, como ansiedadeprivação de sonodesequilíbrio emocional e até mesmo síndrome do pânico.

Para Jecé Brandão, presidente do Conselho Federal de Medicina (CFM), hoje os médicos estão submetidos à força do mercado.

 

Para médicos cansados de Plantão

 

Nunca fomos tantos seres humanos vivendo no planeta.

A expectativa de vida aumentou. A saúde e os medicamentos se tornaram acessíveis a milhões de pessoas… e o dia a dia do médico parece que ficou mais difícil.

Como estamos vivendo mais, ficamos mais doentes e precisamos de novos cuidados que há 100 anos não eram necessários… e com tudo isso a rotina e tarefas dos médicos foram se sobrecarregando.

Uma publicação feita pelo Journal of the American Medical Association, detalha a revisão de 54 pesquisas internacionais. Juntas, elas somam dados de 17,5 mil residentes médicos, e revela:

28,8 por cento dos profissionais em formação têm sinais de depressão

Quando falamos de médicos já graduados, então, os números pioram… Um levantamento do Conselho Federal de Medicina (CFM) com 7,7 mil médicos expõe que:

44 por cento deles sofriam de depressão ou ansiedade. Outros 57 por cento apresentavam estafa e desânimo com o emprego

As pesquisas indicam que o esgotamento profissional, a remuneração insatisfatória, a pressão e os plantões ininterruptos são as principais causas dos problemas enfrentados pelos profissionais que trocam suas vidas pelas nossas.

Mas nem tudo está perdido…

Nos últimos 3 anos, recebemos mais de 6 mil médicos, empresários e executivos da área da saúde nas nossas conferências

Muitos deles superaram essa etapa de esgotamento físico e mental apresentado nas pesquisas.

Eles se tornaram empreendedores de suas carreiras, conseguindo, assim, mais qualidade de vida e melhores atendimentos com seus pacientes.

Tudo isso sem rotinas exaustivas de trabalho ou plantões.

Aprendendo habilidades e disciplinas necessárias para o dia a dia de um profissional de saúde que, em geral, as faculdade não estão ensinando.

Portanto, se você é médico(a), profissional de saúde, e está vivendo a sobrecarga da profissão, sentindo exaustão e falta de tempo…

E está sempre em busca de se tornar um profissional melhor e se realizar na profissão…

Queremos te convidar para nosso treinamento Gestão Inovadora para Médicos, que está com as últimas 15 vagas disponíveis.

Em 2 dias, você irá aprender mais sobre tecnologias que pode usar no seu consultório, gestão ágil, marketing digital, gestão de equipes e carreira, novos modelos de negócio que você pode atuar… e muito mais.

Disciplinas que as faculdades de medicina provavelmente não ensinaram para você, mas que podem te ajudar a recuperar sua qualidade de vida.

 

Fonte Startse

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