Ter ou não ter sócios em um negócio não é uma decisão fácil.
Principalmente pelo fato de que o desentendimento entre sócios é a maior causa de mortalidade das empresas.
Por outro lado, ter sócios pode ser algo fundamental para o sucesso de um negócio, levando-se em consideração a capacidade dessas novas pessoas que você traz para ajudá-lo na construção da empresa.
Na StartSe, do total de 65 funcionários, 23 são sócios. Eles decidiram optar por um modelo de gestão totalmente meritocrático, no qual as pessoas que entregam resultados relevantes e sucessivos, fazendo com que a empresa seja melhor e maior, sejam merecedoras de uma parte disso.
Criaram um modelo de Partnership baseado em outros modelos existentes no mercado. Adaptaram a realidade deles dizem que têm certeza de que foi o movimento mais acertado até aqui.
Nenhum funcionário se dedica tanto quanto um sócio. Empoderar as pessoas e permitir que elas tenham um “sentimento de dono” faz com que elas sejam ainda mais comprometidas com os custos e os resultados da empresa.
É claro que para este modelo funcionar, algumas regras e acordos precisam ser celebrados.
É importante contar com o apoio de uma estrutura jurídica que crie instrumentos legais para dirimir quaisquer divergências. Mas o saldo é muito positivo.
No caso deles, conseguiram fazer a empresa crescer dezenas de vezes nos últimos 4 anos.
Atingiram valores de receita e valuation muito altos se comparados ao tempo de existência. E a maior parte dessas conquistas eles creditam a esse modelo de gestão.
Nesse modelo, as pessoas podem alcançar suas realizações pessoais e profissionais, podem atingir sua independência financeira e acumular experiências valiosíssimas.
Fonte: Startse